tapete de papel de revista feito por mim
outro tapete de papel - losangos
móbile no canto do teto do quarto
terça-feira, 16 de novembro de 2010
terça-feira, 9 de novembro de 2010
A casa
desenho acima do fogão em papel contact
pés da mesa devidamente calçados
ninho com suporte de caixinhas de cigarro forradas e costuradas
Banheiro - cortina desenhada
Vista de quem está na privada - banheiro (xilogravuras e desenhos meus)
desenho meu em pano com canetinha - está pregado no quarto do casal.
Lustre feito por mim com coador de papel e colagem de partes de reprodução de uma pintura de Gauguin
sofá gambiarra e mandalas de caixa de pizza
corredor com reproduções de pinturas de Egon Schiele, barquinhos e móbile.
flores, velas, bombons e fotos. Meu quarto e de Marcinho.
Detalhe do canto.
pés da mesa devidamente calçados
ninho com suporte de caixinhas de cigarro forradas e costuradas
Banheiro - cortina desenhada
Vista de quem está na privada - banheiro (xilogravuras e desenhos meus)
desenho meu em pano com canetinha - está pregado no quarto do casal.
Lustre feito por mim com coador de papel e colagem de partes de reprodução de uma pintura de Gauguin
sofá gambiarra e mandalas de caixa de pizza
corredor com reproduções de pinturas de Egon Schiele, barquinhos e móbile.
flores, velas, bombons e fotos. Meu quarto e de Marcinho.
Detalhe do canto.
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
sexta-feira, 8 de outubro de 2010
1 vontade de sair
Primeiro levaram os negros
Mas não me importei com isso
Eu não era negro
Lamentáveis episódios de mesquinharia, estupidez e amadorismo têm me causado intensos embrulhos de estômago na(s) escola(s). Nesses momentos, por mais que tente relevar um punhado de absurdos, tenho uma vontade quase que incontrolável de sair correndo dessa realidade. Sinto-me sozinha demais e meio que expulsa por pensar, muitas vezes, de um jeito tão diferente, tão destoante. Será que, como algumas pessoas dizem, a escola precisa mesmo de mim? Tem horas que não acredito nisso. Há quem diga que a escola não é meu lugar. Essas pessoas podem estar certas... Tenho feito avaliações intensas se devo mesmo continuar na educação. Apesar das crianças, que são quase sempre incríveis, os problemas do cotidiano escolar são, inúmeras vezes, terríveis, fortes e com cara de duradouros.
Privatizaram sua vida, seu trabalho, sua hora de amar e seu direito de pensar. É da empresa privada o seu passo em frente, seu pão e seu salário. E agora não contentes querem privatizar o conhecimento, a sabedoria, o pensamento, que só à humanidade pertence.
BERTOLT BRECHT
Mas não me importei com isso
Eu não era negro
Em seguida levaram alguns operários
Mas não me importei com isso
Eu também não era operário
Depois prenderam os miseráveis
Mas não me importei com isso
Porque eu não sou miserável
Depois agarraram uns desempregados
Mas como tenho meu emprego
Também não me importei
Agora estão me levando
Mas já é tarde.
Como eu não me importei com ninguém
Ninguém se importa comigo.
Lamentáveis episódios de mesquinharia, estupidez e amadorismo têm me causado intensos embrulhos de estômago na(s) escola(s). Nesses momentos, por mais que tente relevar um punhado de absurdos, tenho uma vontade quase que incontrolável de sair correndo dessa realidade. Sinto-me sozinha demais e meio que expulsa por pensar, muitas vezes, de um jeito tão diferente, tão destoante. Será que, como algumas pessoas dizem, a escola precisa mesmo de mim? Tem horas que não acredito nisso. Há quem diga que a escola não é meu lugar. Essas pessoas podem estar certas... Tenho feito avaliações intensas se devo mesmo continuar na educação. Apesar das crianças, que são quase sempre incríveis, os problemas do cotidiano escolar são, inúmeras vezes, terríveis, fortes e com cara de duradouros.
Privatizaram sua vida, seu trabalho, sua hora de amar e seu direito de pensar. É da empresa privada o seu passo em frente, seu pão e seu salário. E agora não contentes querem privatizar o conhecimento, a sabedoria, o pensamento, que só à humanidade pertence.
BERTOLT BRECHT
pedras encapadas com cor - intervenção coletiva da/na UMEI Ouro Minas. setembro/2010
Lantejoulas no meu tédio - performance em coletivo urbano de Camila Buzellin (um saco de 10 quilos com laranjas derramado após passagem pela roleta do ônibus).
Jardim - intervenção em canteiro da Av. do Contorno. Brígida Campbell
Enxurrada de letras - intervenção urbana do Grupo Poro
Lantejoulas no meu tédio - performance em coletivo urbano de Camila Buzellin (um saco de 10 quilos com laranjas derramado após passagem pela roleta do ônibus).
Jardim - intervenção em canteiro da Av. do Contorno. Brígida Campbell
Enxurrada de letras - intervenção urbana do Grupo Poro
quinta-feira, 16 de setembro de 2010
quinta-feira, 22 de julho de 2010
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